Extremidade Tourniquets
– Factores Relacionados com Lesões por Extremidade:
– duração do uso;
– pensa-se que os músculos são mais sensíveis que os nervos à duração do uso do garrote;
– uso do garrote por > 2 horas & pressões de > 350 mm de mercúrio na extremidade inferior e 250 mm de mercúrio na extremidade superior aumentam o risco de neurapraxia de compressão;
– reperfusão intermitente:
– mandatos clássicos de ensino que, se forem necessárias mais de 2 horas, o torniquete é deflacionado por 5 min durante cada 30 min de tempo de inflação;
– no relatório de Mohler LR, et al (1999), a reperfusão intermitente não conseguiu diminuir as consequências clínicas e funcionais da lesão neurológica;
– esses autores ressaltam que tempos prolongados de torniquete causam lesão muscular e nervosa, e que a maioria dos relatos sobre o uso de torniquete tem focado a lesão muscular e não a lesão nervosa;
– apontam que uma alta porcentagem de pacientes demonstra anormalidades EMG após o uso rotineiro do garrote que pode durar vários meses;
– em seu estudo, qualquer efeito protetor da reperfusão intermitente (para recuperação muscular) foi ofuscado pela lesão nervosa que não se recuperou;
– reperfusão intermitente falha em prevenir a neurapraxia pós-torniquete.
– Localização do torniquete:
– torniquete aplicado no antebraço pode permitir maior tolerância do paciente ao torniquete (em casos de anestesia local);
– ref: Um ensaio prospectivo, aleatório, controlado do antebraço versus tolerância ao torniquete do braço
– pressão de insuflação;
– pensa-se que os nervos são mais sensíveis que os músculos à pressão de insuflação do torniquete;
– pressão insuficiente, resultando em congestão passiva de parte, c/ infiltração hemorrágica do nervo;
– torniquete esmarch:
– associada c/ alta incidência de paralisia radial do nervo, que é mais semelhante devido à pressão insuficiente ou excessiva do garrote;
– tamanho do garrote;
– a pressão de pressão (sob o garrote) diminui c/ profundidade e em direção às bordas do garrote;
– portanto, pacientes obesos necessitarão de um garrote largo c/ alta pressão de insuflação;
– conforto do garrote:
– considere a injeção subcutânea de marcaine logo acima do local de aplicação do garrote, a fim de anestesiar os nervos cutâneos que causam desconforto ao garrote;
– Técnicas para Evitar Complicações do Garrote:
– considerar o arrefecimento da extremidade (hipotermia local);
– considerar dois torniquetes, justapostos e alternando a sua insuflação em intervalos horários (pensado para diminuir a pressão directa sobre os músculos e nervos isquémicos);
– o enchimento é usado por baixo do torniquete para distribuir a pressão de forma mais uniforme no braço e para evitar beliscar a pele;
– a solução de preparação pode queimar a pele e é evitada colocando uma toalha ao redor da extremidade distal do torniquete para evitar que a solução fique de molho;
– na extremidade superior, uma paralisia temporária do nervo radial pode ser uma manifestação comum da síndrome pós-turniquete;
– contra-indicações relativas:
– enxertos vasculares protéticos;
– pacientes em risco de TVP pré-existente (como um paciente multi-trauma que permaneceu imobilizado por várias semanas)
– ref: Pressão do manguito torniquete: o abismo entre ciência e prática.
– Referências:
– Extremidade superior
– Extremidade inferior
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